Desde adolescência.
Desde que a solidão se fez presente em uma roda de amigos.
Desde que a vida bateu a minha porta.
E entrou sem permissão.
Sem ensaio.
Desde que o olhar para o lado tornou-se diferente.
Livros.
Crônicas.
Matérias em jornais.
Teatro.
Cinema.
Televisão.
Jornalismo.
Versatilidade.
Competência.
Humor.
Vocação.
Temperamento forte.
Inteligência inesgotável.
Cinismo milimétrico.
Mario Prata.
Tenta, incasavelmente, dizer que escritor é uma profissão como outra qualquer.
Humilde.
Tem na ponta do lápis ou em um teclado de computador, o que a maioria das pessoas deixa escondido no coração.
Não é para qualquer um.
É para poucos.
Bem poucos.
Só para pessoas especiais.
Mario Prata é este tipo de pessoa.
Que ilumina nossas vidas, que escancara o que está em nosso peito, que grita para todos o que está nas sublinhas, que nos faz refletir, que nos faz sentir sem estarmos preparados para tal, mesmo que doa.
Esta dor que nos faz crescer.
E no crescimento está a nossa evolução humana.
Ele é assim.
Ele abriu uma janela fechada.
Ele me ajudou, via literatura, a crescer.
Obrigada por ter me ensinado tanto. Mesmo quando não me julgava apta a aprender.
E aprendi. E como.
"Amor,
é quando a paixão
não tem compromisso marcado.Não.
Amor é um exagero... Também não.
Um dilúvio, um mundaréu,
uma insanidade, um destempero,
um despropósito, um descontrole,
uma necessidade, um desapego?
Talvez porque não tenha sentido,
talvez porque não tenha explicação,
esse negócio de amor...
Não sei explicar!"
é quando a paixão
não tem compromisso marcado.Não.
Amor é um exagero... Também não.
Um dilúvio, um mundaréu,
uma insanidade, um destempero,
um despropósito, um descontrole,
uma necessidade, um desapego?
Talvez porque não tenha sentido,
talvez porque não tenha explicação,
esse negócio de amor...
Não sei explicar!"
(Mario Prata)