Tantos casos.
Tantos acidentes.
Tanta irresponsabilidade.
Tanta imprudência.
Ocorrências e mais ocorrências semelhantes.
Semelhantes por conter, em seus panos de fundo, a falta de valorização da vida.
Não se tem consciência de quanto é preciosa.
Não se tem consciência de seu valor.
Não se tem consciência que é única.
E, por isso, atitudes irresponsáveis são tomadas.
Tomadas como se não pudessem gerar conseqüências.
E, muitas vezes, estas são fatais.
Pois, vidas iniciantes são ceifadas.
Cortadas por instrumentos próprios: a irresponsabilidade inconseqüente.
Finais trágicos.
Famílias inconsoláveis.
Estatísticas em folhas de papel.
O fim.
Por opção própria.