13 de set. de 2011

Opção própria



Tantos casos.

Tantos acidentes.

Tanta irresponsabilidade.

Tanta imprudência.

Ocorrências e mais ocorrências semelhantes.

Semelhantes por conter, em seus panos de fundo, a falta de valorização da vida.

Não se tem consciência de quanto é preciosa.

Não se tem consciência de seu valor.

Não se tem consciência que é única.

E, por isso, atitudes irresponsáveis são tomadas.

Tomadas como se não pudessem gerar conseqüências.

E, muitas vezes, estas são fatais.

Pois, vidas iniciantes são ceifadas.

Cortadas por instrumentos próprios: a irresponsabilidade inconseqüente.

Finais trágicos.

Famílias inconsoláveis.

Estatísticas em folhas de papel.

O fim.

Por opção própria.